Futuro... Como lidar e o que fazer quando ele deixa de ser futuro e se torna o presente? Já parou pra pensar como ultimamente parece que o dias passam mais rápido, os anos passam corridos, e nós envelhecemos cada vez mais rápido. É engraçado quando paramos pra pensar, e parece que foi ontem que saímos da escola, que fizemos dezoito anos, que pagamos nossa primeira conta, sozinhos. E o tempo tem passado tão rápido que acabamos nos sentindo obrigados a amadurecer mais rápido ainda. Aliás, tudo tem sido mais precoce, o primeiro beijo, a primeira relação sexual, o primeiro trabalho, o primeiro porre, o primeiro namorado, e muitas outras coisas que a sociedade tem absorvido muito mais rápido.
Bom, posso falar por mim, mas pelo menos na minha época, as crianças eram mais inocentes, éramos muito mais dependentes de nossos pais. E é engraçado, como quando somos crianças nossos pais são quase Oráculos! Sabem tudo de tudo, sempre tinham respostas para as nossas perguntas, ainda que fossem: “você não tem idade para saber disso ainda...”. Mas eles sabiam do que estavam falando, e sabiam fazer tudo, e quando precisávamos de alguma coisa, eles sabiam como e onde fazer. E ao mesmo tempo, parecia que eles nunca tinham dúvidas sobre nada na vida, às vezes eu me pegava pensando se quando tivesse a mesma idade, e com filhos eu seria assim. E não nos perguntamos como foi que eles aprenderam isso tudo, como foram as “primeira vez” deles. O fato é que cada ano que passa a mudança não é repentina, e sim gradual, agregamos conhecimento de experiência que vivemos. O que nos leva a crer que nossos pais tiveram MUITAS experiências... hehehe...
É igual aquela sensação, todos adolescentes esperam fazer dezoito anos, daí no dia do aniversário de 17 pra 18, olhamos pra nós mesmos e perguntamos: “tá e aí? Não vi nada de diferente até agora...”. O medo e a expectativa da primeira vez que é o mais legal, não sabemos com o que vamos nos deparar, como devemos lidar com a situação. E o engraçado é que, quanto mais traumatizante foi determinada experiência, mais parecemos “mestres” porque conseguimos lidar com aquela situação e passar por ela. Nos sentimos OS GENIAIS quando contamos, num é?
Bom, posso falar por mim, mas pelo menos na minha época, as crianças eram mais inocentes, éramos muito mais dependentes de nossos pais. E é engraçado, como quando somos crianças nossos pais são quase Oráculos! Sabem tudo de tudo, sempre tinham respostas para as nossas perguntas, ainda que fossem: “você não tem idade para saber disso ainda...”. Mas eles sabiam do que estavam falando, e sabiam fazer tudo, e quando precisávamos de alguma coisa, eles sabiam como e onde fazer. E ao mesmo tempo, parecia que eles nunca tinham dúvidas sobre nada na vida, às vezes eu me pegava pensando se quando tivesse a mesma idade, e com filhos eu seria assim. E não nos perguntamos como foi que eles aprenderam isso tudo, como foram as “primeira vez” deles. O fato é que cada ano que passa a mudança não é repentina, e sim gradual, agregamos conhecimento de experiência que vivemos. O que nos leva a crer que nossos pais tiveram MUITAS experiências... hehehe...
É igual aquela sensação, todos adolescentes esperam fazer dezoito anos, daí no dia do aniversário de 17 pra 18, olhamos pra nós mesmos e perguntamos: “tá e aí? Não vi nada de diferente até agora...”. O medo e a expectativa da primeira vez que é o mais legal, não sabemos com o que vamos nos deparar, como devemos lidar com a situação. E o engraçado é que, quanto mais traumatizante foi determinada experiência, mais parecemos “mestres” porque conseguimos lidar com aquela situação e passar por ela. Nos sentimos OS GENIAIS quando contamos, num é?
Por exemplo, a primeira vez que pegamos ônibus sozinhos. Você lembra? Eu lembro... foi triste... Peguei um ônibus da escola para casa, não sabia exatamente qual era a parada que eu devia parar, não tinha coragem de falar com o cobrador, muito menos com o motorista, mas muito atenta, fiquei o trajeto inteiro traçando como eu iria fazer para fazer o ônibus parar e eu descer: “quando chegar na curva perto do balão tal, eu puxo a cordinha, desvio do cara da mochila, peço licença para a moça de bolsa amarela e chego no final, espero a porta abrir e desço numa boa sem chamar muita atenção...”. E no final, nada disso se concretiza, você puxa a cordinha porque a parada tá na frente do ônibus, sai correndo, esbarra no cara da mochila, quase derruba a mulher da bolsa amarela e o engraçadinho do motorista não pára na parada. Num ato de desespero você bate na porta, ele para, você quase vai parar no colo do cobrador, e desce com todo mundo te olhando. E volta pensando como fará da próxima vez que pegar o ônibus pra não pagar o mesmo vexame! Hehehe...
Bom, mas todas as situações que vivemos nos dão uma grande preparação para o que virá daqui pra frente, para não receber o futuro de mãos abanando. Então, um conselho que eu dou, aproveite todas as oportunidades de novas experiências que surgirem, seja prudente, e curta o máximo possível, seja ela ruim ou não, o importante é que você viveu tudo o que podia e tinha pra viver.